Dicas e truques de como se maquiar sozinha


Uma boa maquiagem faz a diferença no visual. Pode disfarçar imperfeições e ressaltar os traços mais bonitos. Quem já se maquiou com uma profissional sabe: fica aquela impressão de que nunca teremos o mesmo resultado em casa.
Mas não é bem assim. Depois que você aprende como se maquiar sozinha, consegue escolher cores que caem bem, testar tendências e descobrir truques infalíveis para acelerar o processo e facilitar o trabalho.
Falando nisso, separei alguns desses truques para quem está começando a se aventurar pelo universo da maquiagem. Acompanhe e aproveite para colocar em prática:
1 – Estude, estude muito sobre como se maquiar sozinha!
Parece clichê, mas não tem jeito: para aprender como se maquiar sozinha, buscar referências no assunto é essencial. Participe de workshops, aulas de automaquiagem e assista a muitos tutoriais.
Uma dica é procurar alguma blogueira que tenha a ver com seu estilo. Com isso, você acaba conhecendo as novidades que te interessam em primeira mão.
2 – Escolha a iluminação adequada
Quando a produção é para o dia, o mais indicado é a luz natural, já que os raios solares vão iluminar o rosto durante todo esse período. Procure deixar a janela aberta para entrar o máximo de luz possível, assim, poderá ver todos os detalhes da maquiagem.
Já para um evento noturno, esqueça as luzes vindas de cima. O melhor é encontrar um lugar que tenha luz de frente para o rosto, para não criar sombras debaixo dos olhos e nas pálpebras. A iluminação estilo camarim é uma das melhores e você pode improvisá-la posicionando duas lâmpadas halógenas nas laterais do espelho.
3 – Use os pincéis certos para cada finalidade
Quanto mais macio o pincel for, menos cor ele aplica e mais ele esfuma. Os mais firmes são o contrário: aplicam bastante cor e esfumam pouco. Geralmente, os pincéis de cerdas naturais são mais macios e maleáveis, enquanto os de cerdas sintéticas são firmes e durinhos.
Tenha isso em mente quando for escolher seus pincéis. Para uma base líquida, por exemplo, é melhor um pincel mais macio, que deixe um aspecto natural no rosto. Para a sombra, se o efeito desejado for esfumado, o pincel deve ser macio e maior, e se for mais marcado, use um pincel firme, de cerdas sintéticas.
4 – Entenda a diferença entre cada material
Essa dica tem muito em comum com a anterior. Assim como os pincéis, você precisa entender a diferença entre cada material para saber qual funciona melhor em sua pele e também qual você tem mais facilidade de aplicar. Experimente!
Um lápis de olho pode funcionar melhor na linha d’água, por exemplo, enquanto um delineador possui efeito mais brilhoso e uniforme, além de ter uma ponta fina. Por isso mesmo, é indicado para criar traçados como o gatinho.
5 – Pratique
Uma boa maquiagem é resultado de muita prática. Só dessa forma é possível aperfeiçoar técnicas e fazer descobertas. Por isso mesmo, não adianta se maquiar somente quando estiver prestes a sair para algum evento.
Crie uma agenda para praticar, reservando um tempo diariamente. Você perceberá que os traços de delineado ficarão mais firmes e a maquiagem com um aspecto mais natural.
Para visualizar os resultados e descobrir se você aprendeu mesmo como se maquiar sozinha, pode tirar fotos dos treinos e as comparar após um tempo.
Além disso, as fotos servem para exibir a nova habilidade nas redes sociais e, quem sabe, até fazer uma renda extra como maquiadora. Afinal, elas também funcionam como portfólio!
Dicas  básicas de automaquiagem 

  • A primeira dica quando o assunto é maquiagem é identificar o que gostamos mais no nosso rosto. O que não gostamos tanto, disfarçamos, e o que adoramos, damos aquele up pra destacar! 
  • Na hora de comprar a sua base, não caia no erro de testar a cor na mão ou no pulso. A pele do rosto é, sim, diferente dessas partes! 
  • Quando for escolher o corretivo, escolha na mesma cor da base para não correr o risco de ficar com a área abaixo dos olhos em um tom mais claro.
  • Retire completamente a make antes de dormir. Maquiagem nenhuma faz mal para a pele, mas seu rosto precisa respirar!

Conhece outras dicas para se maquiar sozinha ou tem alguma dúvida? Conte aqui nos comentários!


A lei do espelho



A lei do espelho: o que vê nos outros é na verdade seu reflexo
Na hora de construir cada passo de nosso crescimento pessoal focamos excessivamente em nosso interior, quando grande parte do que poderíamos aprender está na verdade no exterior ou em nosso entorno, quando de confiança. Várias lendas e mitos nos ensinam desde a antiguidade que o que vemos nos outros nos revela informações sagradas sobre nós mesmos: é como um espelho.
Muitos têm sido os estudos sobre psicologia pessoal que afirmam que o exterior atua como um espelho em nossa mente. Um espelho em que vemos refletidas diferentes qualidades, características e aspectos pessoais de nossa própria essência, de nosso ser mais primitivo.
Falamos de situações que frequentemente ocorrem em nosso dia a dia quando observamos algo que não gostamos nos outros e sentimento um certo desgosto, um descontentamento. Pois bem, estamos diante da lei do espelho. Esta estabelece que de algum modo esse aspecto que nos causa desgosto em determinada pessoa existe também em nosso interior. Por que isso ocorre desse modo? Explicaremos a seguir e daremos detalhes sobre sua função e a origem dessa lei.
“As pessoas só nos devolvem refletida a forma como nós somos.”-Laurent Gounelle-
O defeito que percebemos está no exterior ou em nós mesmos?
A lei do espelho estabelece que nosso inconsciente, ajudado pela projeção psicológica que realizamos durante esse momento, nos faz pensar que o defeito ou desagrado que percebemos nos outros existe somente “lá fora”, não em nós mesmos. A projeção psicológica é um mecanismo de defesa por meio do qual atribuímos a outras pessoas nossos sentimentos, pensamentos, crenças ou até mesmo ações próprias que são inaceitáveis para nós.
A projeção psicológica começa a atuar durante experiências que nos trazem algum tipo de conflito emocional, ou nos momentos em que nos sentimentos ameaçados, tanto interiormente quando exteriormente. Quando nossa mente entende que existe uma ameaça para nossa integridade tanto física quanto emocional, esta emite um sinal de rejeição para o exterior, projetando essas características e atribuindo as mesmas a um objeto ou sujeito externo que não nós mesmos. Assim, aparentemente colocamos a ameaça fora de nós.
As projeções acontecem tanto com as experiências negativas como com as experiências positivas. Nossa realidade é colocada para fora sem filtro no mundo exterior, construindo a verdade com nossas próprias características pessoais. Uma experiência típica da projeção psicológica acontece quando nos apaixonamos e atribuímos à pessoa amada certas características que na verdade só existem em nós mesmos.
Projetamos sobre o exterior nossa própria realidade
A lei do espelho se reflete quando afirmamos conhecer muito bem outras pessoas e, na verdade, o que fazemos é projetar sobre elas nossa própria realidade. Quando ocorre essa situação estamos colocando nossa visão projetada de nós mesmos sobre a imagem física da outra pessoa que é captada por nossos sentidos.
 

Ser consciente daquilo que projetamos nos outros nos permite descobrir como somos de verdade. Quando adquirimos o conhecimento desse mecanismo mental é fácil recuperar o controle sobre o que está acontecendo em nosso interior para que possamos fazer uso disso e trabalhar os aspectos que estão presentes em nós mas que não desejamos manter, ou que queremos transformar de algum modo.
É imprescindível lembrar que tudo o que chega para nós através de nossos sentidos já aceitamos como certo, sem reconhecer que muitas vezes ocorre interpretação e nossa subjetividade influencia a percepção. Vivemos de acordo com essa forma de perceber a realidade, acreditando em distorções negativas ou que nos geram mal-estar na hora de nos relacionarmos com as pessoas a nossa volta, inclusive com nós mesmos.
Se quisermos empregar esse recurso natural da psique – o projetar – de forma saudável e plena para obter um crescimento interior saudável, a meditação nos ajudará a traçar essa fronteira, facilitando o aprendizado de ver as coisas como elas realmente são. Sempre recordando a premissa que “observar diz mais sobre o observador do que sobre o que está sendo observado”.
“Mas eu o vi… Meu espírito sem calma era já de teu espírito um reflexo. Toda minha alma tomou o espaço da tua alma, e nela me vi como claro espelho”-Pedro Antonio de Alarcón-
Fonte: amenteemaravilhosa